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1.
Heart Surg Forum ; 13(2): E105-7, 2010 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20444673

RESUMO

We describe 2 children who had long-standing type 1 atrial flutter and atrial septal defect. The simultaneous surgical treatment of these 2 conditions consisted of transmural incision from the inferior edge of the septal defect to the tricuspid ring, transmural incision from the medial-superior edge of the septal defect to the tricuspid ring, and closure of the septal defect with a bovine pericardial patch. There was no arrhythmia recurrence during a 7-year follow-up period.


Assuntos
Flutter Atrial/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Átrios do Coração/cirurgia , Comunicação Interatrial/cirurgia , Flutter Atrial/complicações , Flutter Atrial/diagnóstico , Pré-Escolar , Ecocardiografia Doppler em Cores , Eletrocardiografia , Feminino , Seguimentos , Átrios do Coração/diagnóstico por imagem , Átrios do Coração/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Comunicação Interatrial/complicações , Comunicação Interatrial/diagnóstico , Humanos , Lactente , Masculino , Técnicas de Sutura , Fatores de Tempo
2.
Arq. bras. cardiol ; 58(2): 107-112, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120711

RESUMO

Objetivo - Análise da febre como parâmetro indicativo da antibioticoterapia e do prognóstico dos pacientes durante o tratamento da endocardite infecciosa (EI). Métodos - Estudaram-se retrospectivamente 58 casos de EI no período de janeiro de 1980 a dezembro de 1989. Deu-se enfoque à história clínica e evoluçäo febril. Os pacientes foram divididos em três grupos, segundo o número de picos febris semanais. A temperatura foi analisada pela média ponderada do pico mais alto de cada paciente, semanalmente. Resultados - Na primeira consulta, 52 pacientes (86,2%) apresentaram febre, sendo que todos vieram a tê-la durante algum momento da internaçäo. Observou-se que um maior número de picos febris semanais está relacionado com valores da temperatura corpórea mais elevados, independentemente do tempo de antibioticoterapia. Após a segunda semana de tratamento, os pacientes que apresentaram até dois picos febris tiveram uma sobrevida de 93,1% e tempo médio de internaçäo de 35,5 dias, contra 72,7% e 47,5 dias, respectivamente, naqueles com mais de dois picos febris. Conclusäo - A febre é um sinal bastante útil para a avaliaçäo da eficácia do tratamento. Assim, nos casos em que houver persistência de três ou mais picos febris após a segunda semana de antibioticoterapia, o esquema terapêutico deve ser reavalidado, considerando-se mesmo a cirurgia. Portanto a intensidade da febre pode traduzir complicaçöes, prognosticando maior letalidade e um tempo de internaçäo mais longo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Endocardite Bacteriana/tratamento farmacológico , Febre , Antibacterianos/uso terapêutico , Temperatura Corporal , Estudos Retrospectivos , Endocardite Bacteriana/fisiopatologia
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